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Operação Judas: agentes penitenciários são presos por facilitar entrada de celulares nas cadeias

Foi em São Sepé onde a  investigação aponta que servidores fariam parte de esquema, que teria ainda envolvimento de apenado e de mulher responsável pela intermediação.

A Polícia está na terceira fase da Operação Judas. Dois agentes, de 46 e 49 anos, foram presos preventivamente por suspeita de facilitar a entrada de telefones dentro do presídio estadual do município.

Também foram detidos um homem, de 38 anos, que cumpre pena com tornozeleira eletrônica, e uma mulher, de 43, que, conforme a investigação, fazia a mediação entre o apenado e o agente penitenciário.  

A polícia ainda apreendeu uma moto que pertencia ao apenado. A apuração apontou que o veículo foi comprado com dinheiro ilícito, em nome de um “laranja”. 

Com meses de interceptação telefônica e extração de dados de telefones apreendidos na fase anterior da operação, que ocorreu em novembro do ano passado. Os agentes auxiliavam a entrada dos aparelhos nos dias de plantão, contando com colaboração de outras pessoas ligadas ao apenado. Elas eram responsáveis por fazer a entrega dos celulares e outros objetos para os servidores.

Uma das formas usadas pelos investigados para disfarçar a entrada de chips e carregadores na prisão era pedir que familiares colocassem os acessórios no interior de potes com doce de figo e abóbora, como se fossem presente.

De acordo com a Polícia, ao menos nove pessoas, entre apenados e familiares, ainda serão indiciados por corrupção ativa, associação criminosa e favorecimento real. 

Fases anteriores

A investigação se iniciou em maio do ano passado após uma denúncia enviada ao Ministério Público por um apenado que afirmava haver um envolvimento do preso que atuava como chefe da galeria no crime. 

Quatro meses depois, em setembro, a primeira fase da operação cumpriu mandados de busca e apreensão nas celas suspeitas, encontrando cinco celulares, 10 porções de drogas, além de objetos perfurantes artesanais.

Já na segunda fase, deflagrada em novembro de 2022, foram cumpridos sete mandados nas casas de agentes penitenciários e demais investigados em São Sepé, Santa Maria, São Gabriel e Caçapava. Na ocasião, foram recolhidos diversos celulares, um revólver, pendrives e comprovantes de depósitos bancários.

(Fonte: GZH)

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