Depois que o blog mostrou o menino Samuel, de 11 anos, que levava a cavalo, mesmo sem arreios, o irmãozinho Kallyton, de 7 anos, para a escola, em São Luiz Gonzaga, eles conseguiram transporte escolar. Os dois são humildes e filhos de recicladores.
A foto tirada pela Tatiana Perius, e postada aqui no blog, causou uma grande mobilização. Preocupada com a chegada do inverno, Tatiana ofereceu transporte diário para as crianças até a escola.
“Eles estão bem faceiros. Choraram bastante quando a Tatiana contou. Até ela se emocionou”, contou a mãe dos meninos Rosângela Alves da Rosa.
A ajuda veio na melhor hora. O cavalo que era usado para o deslocamento foi furtado no fim de semana. Resgatado a três quilômetros de onde a família mora, está todo machucado e não tem condições de andar. E os recicladores não tem condições de chamar um veterinário.
“Foi domingo (16) de manhã. Um vizinho me ligou dizendo que o cavalo estava abandonado num terreno. Os meninos choraram com medo de perder o cavalo”, disse a mãe.
Rosângela contou que os irmãos aprenderam a andar a cavalo bem pequenos. “O menor aprendeu com um ano, e o maior tinha três quando começou a andar a cavalo”.
Os meninos estão no quinto e no segundo ano do ensino fundamental. Nesta segunda-feira (17), eles foram pela primeira vez à escola de transporte escolar. “Estão faceiros”.
Ajuda aos meninos
O Departamento Nativista Carlos Bastos do Prado quer trazer os meninos para dentro da entidade e oferecer a eles vagas nas invernadas de danças e até mesmo ensinar atividades campeiras.
Em Barão do Cotegipe, um empresário decidiu doar pilchas e uma encilha completa para os irmãos.
A ajuda veio na melhor hora. O cavalo que era usado para o deslocamento foi furtado no fim de semana. Resgatado a três quilômetros de onde a família mora, está todo machucado e não tem condições de andar. E os recicladores não tem condições de chamar um veterinário.
“Foi domingo (16) de manhã. Um vizinho me ligou dizendo que o cavalo estava abandonado num terreno. Os meninos choraram com medo de perder o cavalo”, disse a mãe.
Rosângela contou que os irmãos aprenderam a andar a cavalo bem pequenos. “O menor aprendeu com um ano, e o maior tinha três quando começou a andar a cavalo”.
Os meninos estão no quinto e no segundo ano do ensino fundamental. Nesta segunda-feira (17), eles foram pela primeira vez à escola de transporte escolar. “Estão faceiros”.
Ajuda aos meninos
O Departamento Nativista Carlos Bastos do Prado quer trazer os meninos para dentro da entidade e oferecer a eles vagas nas invernadas de danças e até mesmo ensinar atividades campeiras.
Em Barão do Cotegipe, um empresário decidiu doar pilchas e uma encilha completa para os irmãos.