Por: Nilton Moreira – Comissário de Polícia
Chega mais um Natal. Para os cristãos é a festa máxima. É o aniversário do nascimento do homem mais perfeito que passou dotado de corpo físico pela Terra. Certamente cometemos muitos erros ao longo de nossa vida atual, mas o que realmente vale é nesse momento reconhecer os equívocos e recomeçar, afinal ainda somos imperfeitos, e por isso habitamos um Planeta onde ainda predomina o mal. Não esperemos a hora derradeira para o arrependimento. Tentemos reparar nossos erros já.
Também é ocasião de possibilitarmos a quem nos magoou, pedir desculpas, cumprindo um dos ensinamentos do Mestre quando disse: “…portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai conciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem apresentar a tua oferta”.
O Aniversariante não está fazendo parte do calendário, pois dividiu a história em antes e depois Dele. Conviveu com pecadores sem se tornar pecador, e sabendo das nossas dificuldades nos ensinou, como professor que também era, a oração para entrarmos em contato com o Pai.
Infelizmente em muitos lares é celebrado o Natal sem lembrar que o Aniversariante é o nosso Irmão Maior, o Maior Amigo nosso, e que está sempre pronto a nos ajudar nos momentos de ansiedade.
“Celebremos o Natal com Jesus, amando, desculpando aquele que não nos entende. Sendo melhor mãe, melhor pai, melhor amigo, melhor irmão, e na noite evocativa, não nos esqueçamos de dizer aos nossos filhos o quanto os amamos, mesmo que, aparentemente eles não mereçam. Quem conhece Jesus nunca mais é o mesmo. Quando Ele assenhoreia-se de nossa alma, nós exteriorizamos o brilho estrelar que magnetiza outras pessoas e que veem a claridade do amor refletida em nós sem maiores preâmbulos, sem muitas indagações. Jesus, portanto, é a benção dos céus que desce a Terra numa ponte, para levar-nos da Terra na direção dos céus, em nome do amor”.
“Do estábulo ao Calvário, sua vida foi um cântico de misericórdia e amor, simplicidade, compreensão. Na manjedoura nasceu entre pacíficos animais e singelos pastores enquanto que muitos homens nasceram em berços de ouro, mas encarnaram existências nulificadas e viveram no mundo cercados de honrarias, ostentando títulos e galardões pomposos, disputando lauréis e considerações, mas tiveram seus nomes esquecidos tão logo desceram ao túmulo. Jesus nunca foi nem será esquecido, pois nos trouxe o modelo de amor”.
Que a energia do Natal nos envolva, revigorando-nos e nos preparando para um novo ano que se aproxima.
Feliz Natal!