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Importada do México via Paraguai por facção de Porto Alegre, mescalina seria testada no mercado gaúcho

Uma conexão estabelecida por organização criminosa, a qual possui como base o eixo leste-norte de Porto Alegre, conduziu de forma experimental o peiote — cacto do qual é extraída a substância mescalina — do México para o Rio Grande do Sul. Esta é uma das conclusões do inquérito instaurado em abril pela 1ª Delegacia de Investigações do Narcotráfico do Denarc, com a apreensão inédita da droga.

Conforme o delegado Gabriel Borges, titular da 1ªDin/Denarc, a rota teria sua largada a partir da ligação de um cartel mexicano com traficantes do Paraguai, que comercializam prioritariamente a maconha, mas que fazem a conexão entre os produtores de cocaína do norte do continente com países como Argentina, Uruguai e Brasil.

— Pelo que apuramos, a droga de fato é cultivada e foi adquirida no México. Teria sido trazida para a América do Sul por traficantes paraguaios e, através de um contato no Rio Grande do Sul, foi comprada pela facção investigada juntamente com outras drogas, na ocasião — descreve Borges.

A descoberta, afirma o delegado, ocorreu de forma casual e inspirou uma nova linha de investigação para a polícia gaúcha. A indicação das evidências, argumenta, aponta para uma “experiência de mercado empreendida por traficantes”, para ampliar a gama de produtos relacionados ao comércio ilícito.

Borges alerta que os riscos relacionados ao consumo da planta são diversos, e vão de alterações sensoriais até quadros agraves de intoxicação, havendo na literatura científica o apontamento de casos de óbito relacionado ao consumo da mescalina. Em abril, a reportagem de Zero Hora ouviu o chefe do Serviço de Psiquiatria de Adições e Forense do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), que enfatizou a advertência acerca deste tipo de consumo.

Olhar sobre as baladas eletrônicas

De acordo com as investigações, os criminosos que importaram o peiote haviam planejado a venda experimental de olho em um grupo consumidor de drogas alucinógenas como o LSD e o ecstasy, entorpecentes sintéticos conhecidos pelas autoridades e apreendidos de forma recorrente.

— A apuração também passou pela leitura de informação científica para compreensão sobre o tipo de droga que apreendemos, a forma de ação no organismo e as consequência associadas ao consumo. Trata-se de um planta que produz efeitos semelhantes ao LSD e ao ecstasy, que são drogas que comumente encontramos com frequentadores de raves, festas de música eletrônica — comenta Gabriel Borges.

O delegado destaca que as investigações prosseguem para identificar mais elos da cadeia e mapear a rota comercial da mescalina. Depois da apreensão de abril, não ocorreram mais encontros da planta no Estado. Na ocasião, um homem foi detido, cumpriu ritos da custódia pela prisão em flagrante e responde ao processo em liberdade.

Fonte: GZH

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