Ocorreu no fórum de São Borja na terça-feira, 26, o júri popular de Gabriel da Cunha Martins acusado de ter executado em 2016 Pedro Antônio Martins Pereira o “Doia”.
O tribunal do júri acolheu a tese da defesa que negava a autoria do crime.
Gabriel estava preso no Presidio Estadual de São Borja desde novembro de 2016, e foi posto em liberdade após a leitura da sentença que foi lida por volta de 18h.
Já o julgamento do acusado de ser o mandante da execução, Marcos Martins Antunes que está preso em um presidio de segurança máxima em Mossoró (RN), que seria julgado por vídeo conferencia acabou não acontecendo, pois o advogado de defesa Jean Severo de Porto Alegre abandou o plenário, com alegação de que não se faz júri sem a presença do reu.
O conselho de sentença foi presidido pelo juiz Marco Antônio Prieis, a acusação esteve a cargo da promotora Diolinda Kurrle Hannuschd e a defesa de Gabriel foi dos advogados Nery Roque e João Pereira Neto.
O crime
Pedro Antônio Martins Pereira “Doia” foi executado a tiros no 19 de novembro de 2016 por volta de 17h em quanto cortava o cabelo em uma barbearia no bairro do Passo.