Moraes autoriza Bolsonaro a realizar exames em hospital de Brasília

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Guilherme
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Foto: Evaristo

Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a realizar exames médicos em hospital particular de Brasília. O procedimento deverá ser feito no próximo sábado (16).

A decisão do ministro atende a pedido da defesa de Bolsonaro, após o ex-presidente apresentar crise de soluço. Ele está em prisão domiciliar desde 4 de agosto.

Pela decisão, Bolsonaro deverá enviar, no prazo de 48 horas, o atestado de comparecimento, que deverá conter os procedimentos realizados e os horários do atendimento. Durante o período em que estiver fora de casa, o ex-presidente continuará sendo monitorando por tornozeleira eletrônica.

Segundo os advogados, Bolsonaro precisará permanecer de seis a oito horas no hospital DF Star, no próximo sábado (16). Ainda segundo a defesa, devem ser feitos exames de sangue, urina, endoscopia, tomografias, ecocardiograma e ultrassonografias.

O ministro determinou que a Secretaria Administração Penitenciária do Distrito Federal faça o acompanhamento do deslocamento. O órgão é responsável pelo monitoramento eletrônico do equipamento.

Pedido da defesa

Os procedimentos foram requeridos pelo médico do ex-presidente, para conduzir uma “reavaliação dos sintomas de refluxo e soluços refratários” após a adoção de nova medicação.

Desde que levou uma facada, em 2018, Bolsonaro tem recorrentes problemas de saúde. Em abril deste ano, ele realizou uma nova cirurgia após complicações decorrentes das lesões do ataque.

Autorização de visitas

Moraes também autorizou a visita de quatro aliados, conforme pedido da defesa: o senador Rogério Marinho (PL-RN); o deputado Altineu Côrtes (PL-RJ); o vice-prefeito de São Paulo, Ricardo Augusto Mello de Araújo; e deputado estadual Tomé Abduch (Republicanos-SP).

Prisão domiciliar de Bolsonaro

Bolsonaro está em prisão domiciliar desde 4 de agosto, determinada por Moraes. Ele também restringiu a realização de visitas na casa de Bolsonaro.

As medidas foram decretadas após o ministro entender que Bolsonaro usou redes sociais de seus filhos para burlar a proibição de usar as plataformas, inclusive por intermédio de terceiros.

As medidas cautelares foram determinadas no inquérito no qual o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, é investigado pela sua atuação junto ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo. 

Em março deste ano, Eduardo pediu licença do mandato parlamentar e foi morar nos Estados Unidos, sob a alegação de perseguição política. 

Nesse processo, o ex-presidente é investigado por mandar recursos, via pix, para bancar a estadia de seu filho no exterior. Bolsonaro também é réu na ação penal da trama golpista no Supremo. O julgamento deve ocorrer em setembro.

Fonte: GZH 

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