Bolsonaro diz que queimou tornozeleira por “surto”; prisão é mantida após custódia

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Foto: Scarllet Rocha

O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro permaneceu preso após audiência de custódia realizada neste domingo, 23, por videoconferência, diretamente da Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal.

A juíza auxiliar Luciana Yuki Fugishita Sorrentino, designada pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes, manteve a prisão preventiva decretada no sábado, 22.

Durante o ato, Bolsonaro afirmou que tentou abrir a tornozeleira eletrônica em razão de um “surto”, descrevendo que teve “alucinação” de que haveria escuta no equipamento.

De acordo com a ata, o ex-presidente relatou que iniciou o uso de um novo medicamento quatro dias antes dos fatos e que não se recorda de ter vivenciado episódio semelhante anteriormente. Ele também negou tentativa de fuga e disse ter agido sozinho.

A juíza consignou em ata que Bolsonaro não relatou violência, confirmou ter sido informado sobre seus direitos e esteve acompanhado por advogado.

Bolsonaro ainda declarou que a vigília convocada por seu filho, senador Flávio Bolsonaro, não teria o propósito de tumultuar o trabalho policial. Segundo ele, o ponto indicado na convocação ficava a cerca de 700 metros de sua residência.

A magistrada considerou regular a execução do mandado e manteve a prisão preventiva, que segue submetida ao referendo da 1ª turma do STF.

Histórico

O ex-presidente Jair Bolsonaro teve a prisão preventiva decretada no sábado, 22, pelo ministro Alexandre de Moraes após a Polícia Federal registrar violação da tornozeleira eletrônica e apontar risco concreto de fuga. Segundo relatório técnico, o equipamento foi danificado às 0h08, e o próprio Bolsonaro admitiu ter usado um ferro de solda para tentar abri-lo.

Com a constatação, Moraes converteu a prisão domiciliar em preventiva e determinou o recolhimento imediato do ex-presidente à Superintendência da PF no Distrito Federal. A decisão também levou em conta a vigília convocada por Flávio Bolsonaro em frente ao condomínio do pai, que, de acordo com o ministro, poderia gerar tumulto e favorecer eventual evasão, além de episódios recentes de fuga de aliados e familiares.

Fonte: Migalhas 

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