EUA apreendem terceiro navio petroleiro próximo da Venezuela

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Foto: X @whitehouse / Reprodução

Os Estados Unidos interceptaram neste domingo (21) um terceiro navio petroleiro nas proximidades da costa da Venezuela. A apreensão ocorre em meio ao endurecimento das sanções impostas por Washington ao setor de energia venezuelano. As informações são das agências Bloomberg e Reuters.

A embarcação interceptada é o petroleiro Bella 1. De acordo com a Bloomberg, o navio navegava sob bandeira do Panamá e seguia para a Venezuela, onde seria carregado. Já a Reuters afirma que a embarcação estava em águas internacionais.

Além do Bella 1, os Estados Unidos apreenderam no sábado (20) o petroleiro Centuries e, no dia 10 de dezembro, o Skipper. As ações ocorrem poucos dias depois de o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciar um bloqueio contra todos os petroleiros sujeitos a sanções que entram ou saem da Venezuela.

Venezuela detém a maior reserva comprovada de petróleo do mundo, com cerca de 303 bilhões de barris (equivalente a 17% do total global), segundo a Energy Information Administration (EIA), órgão oficial de estatísticas energéticas dos Estados Unidos. O volume supera países como Arábia Saudita e Irã. Grande parte do petróleo venezuelano, no entanto, é extra-pesado, o que exige tecnologia avançada e altos investimentos para extração.

Segundo a EIA, esse tipo de petróleo é especialmente adequado às refinarias norte-americanas, sobretudo as localizadas ao longo da Costa do Golfo. Com isso, o governo Trump busca simultaneamente proteger interesses econômicos dos EUA e pressionar a principal fonte de receita da economia venezuelana, pilar do governo de Nicolás Maduro.

Desde a imposição das sanções ao setor de energia da Venezuela, em 2019, comerciantes e refinarias passaram a recorrer a uma chamada “frota fantasma” de navios-tanque, que ocultam dados de localização, além de embarcações já sancionadas por transportar petróleo do Irã ou da Rússia. A China é a principal compradora do petróleo bruto venezuelano, responsável por cerca de 4% das importações do país asiático. 

Fonte: GZH 

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