Líder do PCC preso por assalto que matou brigadiano no RS é colocado em prisão domiciliar

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Guilherme
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Foto: Reprodução

Adriano Pereira de Souza, conhecido como “Cigano”, apontado como um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e preso por suspeita de participação no assalto ao aeroporto de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, recebeu autorização da Justiça Federal para cumprir liberdade provisória com monitoramento eletrônico. A decisão tem caráter temporário e foi concedida para que ele possa se submeter a um tratamento cirúrgico que não poderia ser realizado no hospital de referência para apenados da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (PASC).

A informação foi confirmada à reportagem do site SB News pela própria Justiça Federal. O Ministério Público Federal (MPF) foi comunicado da decisão e não apresentou recurso.

Adriano foi transferido nesta quinta-feira (22) da PASC para o Instituto Penal de Monitoramento Eletrônico da Região Metropolitana de Porto Alegre, onde seguirá em prisão domiciliar monitorada durante o período de tratamento médico. A medida tem validade inicial de 60 dias, podendo ser revista conforme evolução clínica e decisão judicial.

Preso em 21 de junho de 2024, dois dias após o assalto ao Aeroporto Hugo Cantergiani, “Cigano” é apontado como uma das lideranças do PCC responsáveis por coordenar ações logísticas e financeiras da organização criminosa. O assalto resultou no roubo de cerca de R$ 15 milhões de um carro-forte e na morte de um sargento da Brigada Militar durante troca de tiros com os criminosos.

Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça e relatórios policiais apontam que Adriano já era investigado por envolvimento com o tráfico de drogas e pela compra de pontos de venda de entorpecentes em São José dos Campos (SP). Ele estava foragido da Justiça e teria atuado no planejamento da operação criminosa em Caxias do Sul.

O caso segue sob investigação da Polícia Federal no âmbito da Operação Elí ios, que revelou a atuação conjunta entre o PCC e a facção gaúcha Bala na Cara. A decisão de conceder liberdade provisória mesmo que temporária gerou repercussão, diante da gravidade do caso e do perfil do acusado.

O processo tramita em segredo de Justiça.

Fonte: Site SB News

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