Mulher que teve corpo pendurado em carro após morrer atropelada no RS era argentina e estava de aniversário

PUBLICIDADE

WhatsApp Image 2025-01-16 at 10.30.38
ms c
WhatsApp Image 2025-02-04 at 11.37.36
400x309_Rancho-Sao-Borja
Vitório
dr pablo
mecautor 1
Supermercado Santa Rita
WhatsApp Image 2023-08-28 at 21.56.08
WhatsApp Image 2024-02-20 at 16.15.57
WhatsApp Image 2024-07-09 at 13.40.21
WhatsApp Image 2024-07-09 at 13.40.20
IMG_3484
Guilherme
WhatsApp Image 2025-03-12 at 13.59.41
Foto: Reprodução

mulher que morreu após ser atropelada e ficar com o corpo pendurado no veículo, na madrugada de domingo (8), foi identificada como uma argentina, que fazia 22 anos no dia do acidente, de acordo com a Polícia Civil. O caso aconteceu na RS-344, entre Santo Ângelo e Giruá, Noroeste do Rio Grande do Sul.

O reconhecimento da jovem foi confirmado por familiares vindos da Argentina. A reportagem apurou que se trata de Viviana Beatriz Villalba. Ela era natural de Dos de Mayo, da província de Misiones.

Conforme informações da polícia, ela estaria há duas semanas morando e trabalhando em uma casa noturna da região. O corpo passou por exames toxicológicos, mas resultados não foram concluídos até a publicação desta reportagem.

O caso

 

Um motorista a atropelou enquanto dirigia. O homem contou para a polícia que transitava próximo ao acesso a Giruá quando bateu em algo que achou que era um animal só descobriu quando o passageiro viu o corpo preso ao carro através do vidro traseiro do carro. Segundo a investigação, o motorista andou 3 km até perceber.

A perícia constatou a existência de frenagens na rodovia, o que, segundo a delegada responsável pelo caso, Elaine Maria da Silva, seria “uma tentativa do condutor em tentar evitar o impacto com a vítima”.

A identidade do motorista não foi divulgada.

Ele disse para os policiais que havia neblina no trecho e que não parou por não se sentir seguro para permanecer no local. Alguns quilômetros depois, o passageiro viu a perna de uma pessoa pendurada sobre o vidro traseiro do carro.

Já na cidade de Giruá, o motorista acionou a Brigada Militar (BM) e se apresentou a uma Delegacia de Polícia. Ele não quis passar pelo teste do etilômetroO caso foi registrado como homicídio culposo. Ele foi liberado e vai responder pelo crime em liberdade.

De acordo com a Polícia Civil, as lesões no corpo e os danos no veículo são compatíveis com o que o motorista disse que aconteceu. O Instituto-Geral de Perícias (IGP) ficará responsável pela necropsia.

G1RS

Mais recentes

PUBLICIDADE

WhatsApp Image 2025-01-16 at 10.30.38
dr pablo
WhatsApp Image 2023-08-28 at 21.56.08
WhatsApp Image 2024-02-20 at 16.15.57
Rolar para cima