Nova operação contra fraudes no INSS mira entidade que teria recebido R$ 300 milhões com descontos indevidos

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Nova operação contra fraudes no INSS mira entidade que teria recebido R$ 300 milhões com descontos indevidos | Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil / CP

nova fase da Operação Sem Desconto, da Polícia Federal (PF), que investiga fraudes em valores retirados indevidamente em aposentadorias e pensões do INSS, mira uma entidade que teria recebido R$ 300 milhões no suposto esquema.

Trata-se da Amar Brasil, que ainda não se manifestou sobre a ofensiva. O presidente da associação, Américo Monte, convocado para prestar depoimento na CPI.

A operação ainda mira o Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), em São Paulo. O sindicato é ligado a José Ferreira da Silva, o Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O diretor da entidade, Milton Baptista de Souza Filho, também é alvo da operação. O Estadão pediu manifestação do Sindnapi.

Milton tem um depoimento marcado nesta quinta na CPI do INSS. Ele foi convocado a pedido do senador Rogerio Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado.

Operadores do esquema

Essa nova fase da operação mira associações e sindicatos responsáveis por descontos indevidos nas aposentadorias do INSS. São entidades que a PF acredita terem sido usadas para operar o esquema por meio do uso ilegal de dados de aposentados, sem o conhecimento deles.

A Polícia Federal informou que o objetivo das buscas é aprofundar as investigações sobre crimes relacionados às fraudes, como inserção de dados falsos em sistemas oficiais e organização criminosa.

Além disso, os investigadores buscam provas sobre manobras de ocultação e dilapidação patrimonial envolvendo os suspeitos. Houve uma pulverização da maior parte do dinheiro desviado, segundo o inquérito.

O esquema de descontos irregulares nos contracheques dos aposentados começou a ser investigado pela Polícia Federal em abril, quando foi deflagrada a primeira fase da operação.

Entre os principais investigados estão Antônio Carlos Camilo, conhecido como o “careca do INSS”, apontado como lobista do esquema, e o empresário Maurício Camisotti, ligado a associações suspeitas, além de ex-servidores do INSS. Ambos negam envolvimento nos crimes.

Fonte: Correio do povo

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