Policial militar condenado por estuprar e matar sobrinho em Porto Alegre está foragido há quase um mês

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Jeverson Olmiro Lopes Goulart está foragido. Reprodução / RBS TV

O policial militar Jeverson Olmiro Lopes Goulart, 60 anos, condenado por estuprar e matar o sobrinho de 12 anos em Porto Alegre, é considerado foragido há quase um mês pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS). 

A prisão foi decretada em 28 de outubro de 2025, e o mandado expedido no mesmo dia, mas ele não foi localizado no apartamento onde mora, no bairro Copacabana, no Rio de Janeiro.

Segundo o TJ, o réu passou à condição de foragido porque, mesmo intimado da decisão, não se apresentou para cumprir a ordem prisional e tampouco foi encontrado no endereço residencial informado.

Em outubro deste ano, Jeverson foi sentenciado a 46 anos de prisão, em regime inicial fechado, por estuprar, matar e simular o suicídio do sobrinho Andrei Goulart, em 2016. Como morava no Rio de Janeiro, ele foi autorizado a participar do júri por videoconferência.

A defesa, representada pelo advogado Edson Perlin, contesta o entendimento do Judiciário. Perlin sustenta que o processo não transitou em julgado e que há um recurso de apelação pendente de análise no Tribunal. Por isso, argumenta que o cliente segue amparado pelo princípio constitucional da presunção de inocência e afirma que não há condição jurídica de foragido, uma vez que a condenação ainda não é definitiva.

O caso Andrei

Andrei Goulart, 12 anos, foi encontrado morto em 30 de novembro de 2016, em Porto Alegre, com um tiro disparado pela arma do tio. O menino estava deitado na cama, com a arma nas mãos. 

A investigação inicial da Polícia Civil apontou suicídio, mas a mãe, Cátia Goulart, sempre contestou a versão e passou a apontar inconsistências no inquérito, além de desconfiar do comportamento do irmão.

Em 2020, o Ministério Público denunciou Jeverson Goulart pelos crimes de homicídio e estupro. A denúncia sustenta que o assassinato foi cometido para ocultar o abuso sexual contra o menino.

Fonte: GZH

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